sexta-feira, 21 de outubro de 2011

PAZ, COMO SE FAZ

      Em nossa sociedade, onde a competitividade é o ponto forte, temos de buscar a paz entre os cidadãos.  Devendo ser, essa educação para a paz uma meta basicamente atingida, convertendo-se num processo contínuo e acessível, onde a cooperação, o entendimento, o respeito e  a confiança em todos os níveis, ajustem as bases das relações  interpessoais. 

Palavras chaves: Paz, Escola, Violência.

 I – INTRODUÇÃO:
           Devemos mudar o modo de sentir, pensar,  falar, agir, sendo uma cultura  baseada no diálogo e é a maior arma e a mais poderosa para mudar o mundo. A violência na escola caracteriza-se por atos de indisciplina, brigas, agressões, intimidação de professores e alunos por pessoas de fora da escola, depredações do patrimônio, roubos, tráfico de drogas etc. A violência da escola é entendida como violência simbólica que consiste na tentativa de impor a interiorização de normas de conduta que não podem ser legitimadas, tendo em vista o processo de reestruturação social, completando-se com o exercício de práticas pedagógicas obsoletas e destituídas de interesse, mediatos ou imediatos, para os alunos.

 II – DESENVOLVIMENTO:
            Tema freqüentemente debatido entre os que estão mais diretamente envolvidas com o mundo da educação, as questões da violência em meio escolar tem se constituído também em tema de pesquisa e estudo de vários autores, ao mesmo tempo em que se transformou em pauta obrigatória da agenda pública.Uma saída comumente apontada por grande maioria da população, é o aumento do aparelho repressivo,  a redução da idade penal e o fortalecimento do aparato educativo. Esta é a compreensão  de paz, baseada na imposição da força , isto é,  se queres a paz, prepara-te para guerra.No entanto, a humanidade não avançará na prática dos direitos humanos por decreto, ou por leis ou, ainda, fortalecendo o aparelho repressivo.Desde seu enquadramento cultural, paz e violência se aprendem. A compreensão de novos paradigmas privilegia a via educativa, entendendo aqui educação como um dos mapas sociais que possibilitam orientações novas, reorientações e mudanças de posicionamentos. Neste sentido, a formação e capacitação dos professores como educadores para paz revela-se como uma sólida contribuição à defesa dos direitos fundamentais do ser humano e à melhoria das relações inter-pessoais. O objetivo  é oportunizar aos educadores das redes públicas estadual e municipais ,  um espaço de formação, capacitação, discussão teórica, dinâmicas grupais e pessoais de não-violência, em vista de uma intervenção na realidade onde atuam. A formação de promotores da cultura de paz e direitos humanos e o surgimento de uma rede de educadores para paz engajados na defesa dos direitos humanos e na luta pela paz, capacitados como multiplicadores de ações pedagógicas para não-violência.         

 III – CONCLUSÃO :

           Assim,  registro aqui que, não é só com os alunos que acontece o bullying, na escola  acontece com pessoas que trabalham, funcionários, maiores de idade, com idade avançada , que se esforçam para mudar o andamento das coisas erradas  e é por isso  perseguido, ameaçado, tendo de procurar esferas mais elevadas para que esse problema infeliz seja sanado, já que os responsáveis pela escola por vezes não tem capacidade ou até coragem para dizer parem com esse tipo de violência.      
       Segundo Fayga,  o processo intuitivo, os processos interligam-se intimamente com nosso ser sensível, intelectual e sua criação se articula principalmente através da sensibilidade. Essa sensibilidade não é peculiar somente a artistas, sendo patrimônio de todo o ser humano que nasce com um potencial sensível como se fosse uma porta aberta e de entrada para as sensações, nos ligando imediatamente ao acontecer em torno de nós, tendo que receber estímulos e reagir  numa troca de energia. A nossa percepção também é a nossa elaboração das sensações, favorecendo aqueles que usarem a imaginação criativa em seu melhor beneficio.  A violência na escola caracteriza-se por atos de indisciplina, brigas, agressões, intimidação de professores(as) e alunos(as) por pessoas de fora da escola, depredações do patrimônio, roubos, tráfico de drogas etc. A violência da escola é entendida como violência simbólica que consiste na tentativa de impor a interiorização de normas de conduta que não podem ser legitimadas, tendo em vista o processo de reestruturação social, completando-se com o exercício de práticas pedagógicas obsoletas e destituídas de interesse, mediatos ou imediatos, para os alunos.

Referências:

PAZ COMO SE FAZ? (Paz como se faz- Semeando cultura nas escolas Lia Diskin, Laura Gorresio Roizman)

Autora: Rosane  Lenzzi.
Aluna do Curso de Licenciatura em Pedagogia a Distância EAD/UFPel.

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