Apresentação:
O presente artigo foi elaborado a partir da pesquisa parceira realizada na escola Osvaldo cruz, em Arroio dos Ratos, durante a investigação e pesquisa.
O tema pesquisado foi alfabetização e letramento, a partir da aprendizagem dos primeiros anos de escolarização, procurando compreender dentro desse contexto, a aprendizagem suas potencialidade limites dentro do processo de alfabetização. Através desta investigação procurei compreender como se dá o processo de aprendizagem e a aquisição das primeiras letras, assim, como as facilidades e bloqueios, em relação à postura do professor diante de tais situações dentro e fora da sala de aula, que métodos usar, quais alternativas e como reconhecer as dificuldades ou potencialidades de cada aluno. Com este trabalho procurando aprofundar mais o conhecimento sobre o tema e a sub-temática do complexo mundo escolar dos primeiros anos da aprendizagem.
Introdução:
Desde, de o começo do curso procurou observar atentamente o desenvolvimento da aprendizagem dentro da sala de aula.
Depois de várias leituras que realizadas dos mais diversos autores, procurei aprofundar mais o meu conhecimento sobre a alfabetização e como ela se processa no mundo escolar, na vida dos alunos e sobre suas dificuldades e limites em sua aprendizagem. Com todo o conhecimento teórico ainda precisava mais, faltava algo que não encontrei nos livros, fui para dentro da sala de aula ver na prática o que já conhecia na teoria.
Na sala de aula pude constatar o que já visto na teoria, que alguns alunos têm sérias dificuldades que os limitam na sua aprendizagem. Esses alunos precisavam de um trabalho de uma maneira mais direta e atenta.
A turma parceira deste ano tem alunos com algumas dificuldades de aprendizagem, mesmo com a professora usado de estratégias diversas, para que os alunos aprendam, pois é uma turma bastante agitada e isso dispersa um pouco os alunos que tem certas dificuldades na aprendizagem.
DESENVOLVIMENTO:
O saber
JÁ na pré-história, o homem como agente criador da própria historia vem buscando o saber de diversas formas, com seus primeiros traçados e formas desenhadas nas paredes das cavernas e pedras. Ele tenta transmitir para os seus descendentes, mensagens arquivadas em linhas de traçados ou desenhos.
JÁ na pré-história, o homem como agente criador da própria historia vem buscando o saber de diversas formas, com seus primeiros traçados e formas desenhadas nas paredes das cavernas e pedras. Ele tenta transmitir para os seus descendentes, mensagens arquivadas em linhas de traçados ou desenhos.
Dá antiguidade para cá, algumas coisas mudaram outras não em relação à alfabetização dos indivíduos. Pois apenas alguns tiveram acesso a ela, ainda que na antiguidade restringiam-se apenas as pessoas com certo poder aquisitivo alto ou seja, a classe (nobre e o clero), porque, assim eles podiam controlar a grande massa da população, que sendo ignorante não causaria problemas aos governantes desde então este “problema” O da educação vem se arrastando.
As pessoas tentam melhorar seu nível de vida, e ascender socialmente através do conhecimento, mas as instituições de ensino não propiciam esta oportunidade em sua totalidade, e sim com migalhas, estas oferecidas de forma que só interessa aos governantes.
ENTENDIMENTO:
“Considero importante, na alfabetização: o entendimento e assimilação dos conteúdos por parte dos alunos, eu trabalho o alfabeto maiúsculo e minúsculo, separação de silabas simples, dificuldades ortográficas, formatação de palavras e frases, produção textual simples e a resolução de cálculos aritméticos.
As alternativas que uso é: tenho um planejamento feito de cada aula que vou dar, uma avaliação continua de cada aluno no andamento de sua aprendizagem.”
“Eis a base de toda nossa educação, ao menos a ocidental, onde quer que estejamos como crianças que somos. Se vivemos em um mundo de constantes desafios, onde os problemas e múltiplas atividades do nosso dia a dia preenchem todas as nossas horas de vigília, onde aparentemente dormimos a acordamos mergulhados em disputas sem fim, o que pretendemos, enfim, como objetivo devida?” SEGUNDOAutora:EsterCartago estercartago@yahoo.com.br
Trabalhando com aluno usando sempre atividades diversificadas, através de jogos lúdicos e brincadeiras. Planejo sempre várias atividades para que as aulas não se tornem uma experiência maçante e pesada para os alunos e que eles tenham prazer em realizar as tarefas na sala de aula.
“A Alfabetização”.
O que eu entendo de alfabetização é de quando, ela se dá na verdade em todos os momentos de nossas vidas, é quando conseguimos assimilar a linguagem, letras ,gravuras ,etc.
“Quando falamos de ensino de língua materna não podemos perder de vista que o aluno é um falante dessa língua, logo tem conhecimentos linguísticos, aprendeu a falar, agindo sobre a linguagem e refletindo sobre ela. Para Cagliari (1989), qualquer criança que entra na escola aprendeu a falar e a entender a linguagem, sem precisar de treinamento, ela foi exposta ao mundo linguístico e foi criando o que lhe era possível criar. Assim, todo falante nativo usa sua língua de acordo com as regras próprias de seu dialeto, espelho da comunidade linguística a que está ligado". (TRECHO DO TEXTO DELINEANDOPOSICIONAMENTOTEÓRICOS).
Num primeiro momento a criança armazena e assimila fazendo suas hipóteses na escrita e leitura, ela armazena tudo, desorganiza o que aprendeu, e depois ela organiza tudo, e num terceiro momento ela retribui tudo que conseguiu aprender no primeiro momento, daí se processa a aprendizagem do educando isso tudo se dá de diversas maneiras como: através do professor, meios de comunicação: eletrônicos, escritos, visuais, e de suas vivencias diárias que elas trazem na bagagem de conhecimentos.
Mesmo tendo alguns alunos que não conseguem aprender num primeiro momento, mas em contrapartida todo aluno têm condições de aprender e os que não aprendem, são por problemas neurológicos ou outro qualquer, por isso tenho vontade de saber mais sobre letramento e a escrita dentro da sala de aula, que é ensinar a língua materna, como ensinar, o que ensinar? , que conteúdos poderão usar e como fazer com a criança que não consegue aprender?. Ocorre que, nossas crianças, quando crescidas, irão enfrentar problemas concretos, problemas que ainda não conseguimos resolver, e conhecê-los desde cedo, talvez, faculte-as a decidirem melhor se, desejam permanecer, como nós, com eles a lhes preencherem as horas do dia. Ensinar para a vida é mostrar-lhe desde cedo o que é o viver, suas facetas, seus conflitos ainda não resolvidos, o imenso e complexo problema no qual se tornou a aventura existencial do homem.
Para que a criança seja capaz de resolver seus conflitos, que são os nossos atuais, precisam, desde cedo a conviverem com eles. Conflitos, ou os motivos que causam os mesmos, são coisas que lhes ensinamos, assim como antipatia e empatia; a odiarem aqueles que nunca conheceram, assim como a idolatrarem outros que são da nossa preferência, e tudo isso faz parte do kit de instruções que lhes damos.Essas dúvidas que me aflige e outros educadores certamente vão perpetuar por algum tempo, pois ainda não existe uma formula indicada.
“Quando falamos de ensino de língua materna não podemos perder de vista que o aluno é um falante dessa língua, logo tem conhecimentos linguísticos, aprendeu a falar, agindo sobre a linguagem e refletindo sobre ela. Para Cagliari (1989), qualquer criança que entra na escola aprendeu a falar e a entender a linguagem, sem precisar de treinamento, ela foi exposta ao mundo linguístico e foi criando o que lhe era possível criar. Assim, todo falante nativo usa sua língua de acordo com as regras próprias de seu dialeto, espelho da comunidade linguística a que está ligado". (TRECHO DO TEXTO DELINEANDOPOSICIONAMENTOTEÓRICOS).
Num primeiro momento a criança armazena e assimila fazendo suas hipóteses na escrita e leitura, ela armazena tudo, desorganiza o que aprendeu, e depois ela organiza tudo, e num terceiro momento ela retribui tudo que conseguiu aprender no primeiro momento, daí se processa a aprendizagem do educando isso tudo se dá de diversas maneiras como: através do professor, meios de comunicação: eletrônicos, escritos, visuais, e de suas vivencias diárias que elas trazem na bagagem de conhecimentos.
Mesmo tendo alguns alunos que não conseguem aprender num primeiro momento, mas em contrapartida todo aluno têm condições de aprender e os que não aprendem, são por problemas neurológicos ou outro qualquer, por isso tenho vontade de saber mais sobre letramento e a escrita dentro da sala de aula, que é ensinar a língua materna, como ensinar, o que ensinar? , que conteúdos poderão usar e como fazer com a criança que não consegue aprender?. Ocorre que, nossas crianças, quando crescidas, irão enfrentar problemas concretos, problemas que ainda não conseguimos resolver, e conhecê-los desde cedo, talvez, faculte-as a decidirem melhor se, desejam permanecer, como nós, com eles a lhes preencherem as horas do dia. Ensinar para a vida é mostrar-lhe desde cedo o que é o viver, suas facetas, seus conflitos ainda não resolvidos, o imenso e complexo problema no qual se tornou a aventura existencial do homem.
Para que a criança seja capaz de resolver seus conflitos, que são os nossos atuais, precisam, desde cedo a conviverem com eles. Conflitos, ou os motivos que causam os mesmos, são coisas que lhes ensinamos, assim como antipatia e empatia; a odiarem aqueles que nunca conheceram, assim como a idolatrarem outros que são da nossa preferência, e tudo isso faz parte do kit de instruções que lhes damos.Essas dúvidas que me aflige e outros educadores certamente vão perpetuar por algum tempo, pois ainda não existe uma formula indicada.
Conclusão:
Afetividade no ambiente escolar é se preocupar com os alunos, é reconhecê-los como indivíduos autônomos, com uma experiência de vida diferente da sua, com direito a ter preferências e desejos nem sempre iguais ao do professor.
Concebemos então, a afetividade, assim como o conhecimento construído através da vivência.
“As escolas deveriam entender mais de seres humanos e de amor do que de conteúdos e técnicas educativas. Elas têm contribuído em demasia para a construção de neuróticos por não entenderem de amor, de sonhos, de fantasias, de símbolos e de dores”.
CLÁUDIO SALTINI
CLÁUDIO SALTINI
Bibliografia :
Notas do texto “(A concepção de como as crianças aprendem a ler, escrever e a formação de professores” de Maria Oertel, Márcia André, Sara e Vera)
ESTUDOS E EMBASAMENTOS TEÓRICOS EM PIAGET E FERREIRO.
". (TRECHO DO TEXTO DELINEANDOPOSICIONAMENTOTEÓRICOS).
Aluna: Carla Rosane da Silva Amengual.
Orientadora tutora: Magda Santos.
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